
O tempo vai passando, e as coisas acontecendo, depois da ida a tribunal em fevereiro, a psicologa, foi lá em março, deram-lhe até aos primeiros dias de abril, para apresentar um plano de visitas, ao que sei, foi atendida à pressa, e à frente de todos os funcionários, sem qualquer atenção ás palavras dela. O procurador não lhe deu espaço, continua a salientar que as crianças não tem querer, que tem que se encontrar e pronto! Ela salientou que já tinha estado com o menino, e que ele se revelou nada preparado para o encontro, que ele está a anos luz, de achar que o vão obrigar a este encontro, aliás, ele pediu à psicologa, para não lhe falar no assunto "P". A senhora salientou que é uma criança, não é um papel, e que tem de o preparar e proteger, para não melindrar a estabilidade já atingida. Solicitou que só se inicia-se este processo no final do periodo escolar, mas o procurador nem lhe deu atenção, disse que é para despachar e pronto.
Graças a Deus, o bicho, não respondeu à chamada da psicologa, antes da data que lhe fora concedida pelo tribunal, só a semana passada, a psicologa esteve com ele.
Fiquei consciente que aquele homem não vale mesmo nada!
Mentiu com todos os dentes podres e amarelos que tem, à psicologa, coisas que toda a gente sabe que são mentira, que há testemunhas, dissimulado, mentiroso e materealista como sempre, um discurso nitidamente baseado no ser humano nojento que é, com uma ajudinha da advogada, que só está a fazer o papel dela, claro...mas também já é mãe...
O anormal, disse à psicologa, que nunca tratou mal o filho, que o episódio, que o filho relata até hoje, de vidros partidos na sala de propósito, é mentira, que foi um acidente, ele só colocou algo com mais força, não sei onde e partiu, pois, mas não é isso que está na memória do meu menino, está um aquário cheio de folhas de flores, que voou direito à minha cabeça, enquanto me chamava de puta, seguido de uns murros na mesa, à qual partiu o vidro.
Disse à psicóloga, que só não foi buscar o menino, com a gnr, porque adora o filho, e não lhe fazia isso, pois foram 3 os sms que recebi com essa ameaça.
Disse à psicologa que, vive com uma criança e que corre tudo bem. Mentira! A menina diz em todo o lado que o amigo da mãe é mau, que bate com as portas, grita, diz palavrões e lhe parte os brinquedos.
Disse à psicologa que a menina e o meu menino, se dão bem, que brincam e gostam um do outro. Mentira!
Os meninos viram-se 1 vez, sob mentira, quando ele não cumpriu as ordens dos advogados em Fevereiro de 2012, e levou o menino para o covil onde moravam. Nunca mais se viram. Aliás, não há muito tempo que me juntei, acompanhada, num local, onde a menina e o pai também estavam, eles sabiam lá quem eram nem mais pouco.
Disse à psicologa, que queria as visitas logo na semana a seguir, e com dormidas. É surdo? Não ouviu o que o procurador lhe disse?
Disse à psicologa que, não procurava o menino porque não valia a pena, porque onde quer que ele aparecesse, estava uma comitiva muito bem organizada pela minha parte, que não o deixava apróximar. Mentira! Nunca aparceu em lado nenhum, e a única vez que o vi perto de uma atividade escolar conjunta e pública, onde eu estava, como sempre fiz, e como todas as outras mães estavam, ele ficou ao longe com cara de mau e não teve nenhuma atitude. O meu próprio advogado, que comparece em muitas destas atividades, por ser também autarca, já verificou muitas vezes a não presença dele em lado nenhum. Gente organizada! O homem é maluco! Eu ando quase sempre sozinha com o meu filho, não preciso de guarda.
Disse à psicologa que não pode fazer uma vida à vontade nos cafés, porque o meu pai o persegue, para ver se brigam, para ele ir preso! Anormal! Primeiro ninguém frequenta os covis que ele frequenta, depois os meu pai não briga com ninguém, se o quisesse fazer tinha-o feito, das vezes que foi lá a casa, pedir-lhe para ser homem e para de maltratar a mulher e o filho.
Disse à psicologa que não lhe ia pagar e não pagou! Saiu sem pagar a consulta!
Mentiroso compulsivo, dissimulado, mentiroso, agressor!
Nâo gosta nem dele próprio!