
Ora pois bem, com mais de 1h de atraso, lá fomos todos recebidos pelo sr. procurador. Afinal era só o desenvolvimento natural e esperado do processo, depois de terem chegado ao MP, os relatórios da Segurança Social.
Foi salientado que, e como já era esperado, e normal em todos os casos, que como não houve maus tratos fisicos provados ao menor, o bixo, não pode ser totalmente inibido de o ver, mas também lhe lembraram a ele que, não pode esperar um regime normal de visitas, como nos outros casais, devido, ao passado, e aos seus atos, que lhe valeram a condenação, por prática de crime de violência doméstica.
O proposto, foi o esperado, o reaproximar dos dois, acompanhados de uma terceira pessoa, neutra, e de confiança do menor.
Óbvio, que o nome que propusemos, foi o da psicologa que o acompanha.
Agora ela será ouvida, para se saber se ela aceita esta "tarefa", e traçar um plano de visitas.
Dentro do edificio do tribunal, o bixo, que se apresentou, sem respeito, pelo local, com uma barba de 3 semanas,desleixado e sem apresentação, manteve uma postura de "frete", má cara, e pouco sentimento pelo que poderia dali sair. Não abriu a boca, e claro que concordou, era aquilo, ou nada, ou para tentar mais, recursos, processos, relatórios, e muito dinheiro gasto, que ele já não tem concerteza, e desempregado ainda muito menos.
Cá fora, o primeiro local para onde foi, foi para o café da esquina, do costume, a falar alto cá fora, e a dizer, em jeito que a minha amiga do lado ouvisse, que tinha corrido bem mesmo muito bem, que desta vez eu não tinha levado a minha avante!
É burro, muito burro, se ele remecher em todo o processo, vai encontrar um pedido, de 20 de janeiro de 2011, onde é pedida a interdição de visitas, e prenoitas, e onde nos mostramos únicamente disponiveis, para visitas acompanhadas, foi o que aconteceu.
Afinal...simplesmente alcancei mais um patamar dos meus objetivos, porque qualquer pessoa inteligente sabe, que a justiça, se baseia em papéis, e não nos atos dos intervenientes.
Pai? Direitos?
Aquilo é um anormal de primeira, se não houvesse cartas do tribunal a chegar, ele continuava a vidinha dele, com o despreso e a arrogância de sempre.
Direitos? Levei pancada, várias vezes, por lhe exigir que usufrui-se do direito de olhar para o filho, a morar dentro da mesma casa. Deveres nem se fala, se dos direitos que ele fala tanto nunca quiz usufruir, imagine-se os deveres.
Agora é ir mexendo as peças do xadrez!
Ninguém lhe tira o que ele é! Violento! Condenado por violência doméstica! Que a filha da senhora honesta e trabalhadora, relata, na escola e á antiga ama. A senhora honesta e bem disposta devia seguir um caminho...o da gnr...
Não confio, tenho medo, ele é dessimulado, não cumprirá nunca o que lhe for ordenado, por ninguém, aliás os dois advogados sabem disso...
...fica a frase amiga, de quem eu confio...
...calma e jogo rasteiro...com verdade...á justiça...
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