quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Mais dois nós do enleio para começar a desenlear...


Agora também tenho a parte mais angustiante para vos contar...está ai a chegar o dia 26 como já vos tinha contado, mas, andou para ai uma carta perdida, não sei onde nem como, que só na passada 3ª feira me chegou ás mãos, e que me dava conta que na próxima 6ª feira, depois de amanhã, tenho conferência de pais, outra vez...menos mal que o procurador que se enrola nas laranjeiras a fugir de gatos, e rega um dos jardins da cidade com a sua mangueira, já não é para ali chamado e a juiza sua partenere também não, mas, é angustiante e a anciedade voltou...está a fazer agora precisamente um ano que isto tudo se começou a dar a conhecer, ou seja, para além de mais cerca de 1 ano e meio para trás, onde ele sempre ignorou o miudo, usou de forma repugnante, e humilhou de várias formas, completa se agora um ano, em que o menino apenas o viu 3 vezes, daquelas vezes que eu já vos contei aqui, de cada vez que era contrariado, era matemático, 10 minutos depois estava a exigir levar o menino, ou ia busca-lo sem avisar, suprimento de menor...rapto... e que ainda hoje deixa o menino em pânico, se por exemplo eu descer umas das ruas inclinadas da cidade, de noite e um pouco mais depressa...para além de outras coisas que tem levado este tempo todo a tentar voltar ao lugar...
Não sei o que vai acontecer na 6ª feira, mas, se pudesse dirigir a palavra ao bixo dizia -lhe: "Sê aquilo que sempre fostes, egoista, arrogante e despresivo, faz o que sempre fizeste, deixa-nos viver sozinhos, como fomos obrigados a aprender a viver, o teu filho não te quer ver, sofreu muito e está agora a começar a erguer-se e a voltar a perder os medos, deixa-o começar em paz, a vida nova que ele está a iniciar, quando o devias ter acompanhado negaste-te, agora deixa-o, deixa-o viver em paz, para que ele possa iniciar a sua formação, porque as bases para o homem que ele ha-de ser começam agora, deixa-nos em paz, quando ele for maior, ou quando ele o pedir, o que ele quiser será cumprido...como ele me disse...mãe não me obrigues...eu peço te por ele, respeita-o que foi coisa que nunca fizeste enquanto ele era um dever teu, fa-lo agora que ele é um direito, a palavra que tu tanto gostas, porque nunca tiveste deveres só direitos, não o violentes mais psicologicamente, deixa-o andar feliz à maneira dele, não inssistas nele como forma de me magoar ou de vigança, porque eu vou continuar a abrir as minhas asas e a protege-lo de ti como sempre fiz..."
Até gostava que ele le-se isto e perecebe-se que sou eu e o recado é para ele...

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